(Oliver Twist). Inglaterra/França/Itália/República Tcheca, 2005. Direção de Roman Polanski. Roteiro de Ronald Harwood, baseado em livro de Charles Dickens. Produção de Robert Benmussa, Polanski e Alain Sarde. Música de Rachel Portman. Direção de Fotografia: Pawel Edelman. Desenho de Produção: Alan Starski. Direção de Arte: Jindrich Koci. Edição de Hervé de Luze. 14 anos, 130min. Cia. Produtora: Runteam Ltda, Etic Limited, Medusa Produzione, Roman Polanski Productions. Distr. no Brasil: Columbia Pictures. Elenco: Ben Kingsley, Barney Clark, Jamie Foreman, Harry Éden, leanne Rowe, Lewis Chase, Edward Hardwicke, Jeremy Swift, Mark Strong, Frances Cuka, Chris Overton, Michael Heath, Gilliam Hanna, Alun Armstrong, Paul Brooke, Jake Curran. Gênero: Drama/Aventura Sinopse – Oliver Twist é um órfão entre as centenas que sofrem com a fome e o trabalho escravo na Inglaterra vitoriana. Vendido para um coveiro, ele sofre com a crueldade da família deste e foge para Londres. Lá ele é recolhido das ruas por Artful Dodge, um ladrão que o leva até Fagin, um velho que comanda um exército de prostitutas e pequenos marginais. Quando Oliver conhece um bondoso homem em quem finalmente enxerga um possível pai, Fagin teme que ele denuncie seu esquema. Para evitar isso, Fagin planeja um assalto á casa do rico sr. Brownlow, o pai desejado por Oliver. Apreciação – O mais novo filme de Roman Polanski, que parece ter abandonado os filmes de temas cruéis (como “Lua de Fel”) e se convertido em cineasta de filmes sociais. O seu filme anterior, “O Pianista” é um dos grandes filmes deste início de século. “Oliver Twis” não fez tão grande sucesso, talvez porque foi inevitável a comparação com a versão anterior, feita poro David Lean. E aí, ponto para Mr. Lean. Mas não é título para se abandonar: apesar de se passar na era vitoriana é um filme de características modernas, com Polanski a denunciar as mazelas de um submundo onde falta de afeição á comida. O Fagin de Lean, o excelente Robert Newton, é substituído aqui por outro ator notável, Bem Kingsley. A propósito: a história de Dickens já foi filmada várias vezes, uma delas, em 1968, como um musical. Fique de Olho – Na direção de arte, que reproduz admiravelmente a Londres do século 19 e o seu mundo sórdido.
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