(Pride & Prejudice). EUA, 2005. Direção de Joe Wright. Roteiro de Deborah Moggach, baseado em livro de Jane Austen. Produção de Tim Bevan, Eric Fellner e Paul Webster. Música de Drio Marianelli. Direção de Fotografia: Roman Oshin. Desenho de Produção: Sarah Greenwood. Direção de Arte: Nick Gottschalk e Mark Swain. Edição de Paul Tothill. Cia Produtora: Working Title Filmes e Studio Canal para a Focus Features. Distr. no Brasil: UIP. Livre, 127min. Elenco: Keira Knightley, Matthew MacFadyen, Tom Hollander, Judi Dench, Alan Cummings, Brenda Blethyn, Donald Sutherland, Talulah Riley, Rosamund Pike, Jena Malone, Carey Mulligan, Claude Blakley, Sylvester Morand, Simon Woods, Kelly Reilly, Janet Whiteside, Roy Holder, Sinead Matthews, Rupert Friend. Gênero: Drama/Romance Sinopse – Inglaterra, 1797. As cinco irmãs Bennet – Elizabeth, Jane, Ludia, Mary e Kitty – foram criadas por uma mãe que tinha fixação em lhes encontrar maridos que garantissem seu futuro. Porém, Elizabeth deseja ter uma vida mais ampla do que apenas se dedicar ao marido, sendo apoiada pelo pai. Quando o sr. Bingley, um solteiro rico, passa a morar em uma mansão vizinha, as irmãs ficam logo agitadas. Jane logo parece que conquistará o coração do novo vizinho, enquanto que Elizabeth conhece o bonito e esnobe sr. Darcy. Os encontros entre Elizabeth e Darcy passam a ser cada vez mais constantes, apesar deles sempre discutirem. Apreciação – Mais uma versão de um romance da escritora inglesa Jane Austen. Os seus escritos retratam com perfeição o século 19, embora ele os escrevesse sem nunca ter saído de casa, no interior da Inglaterra. Os filmes originados destes trabalhos, são, porém, muito literários. Fique de Olho – Em Keira Knightley. Apesar de ainda jovem, tem apenas 21 anos de idade, ela já se mostrou interprete sensível. Dizem que ela está ótima em “Orgulho e Preconceito”.
A primeira versão de “Orgulho e Preconceito” foi feita na Metro, em 1940, com Greer Garson, ela aliás muito idosa para o papel da jovem Elizabeth. As outras versões – “Pride and Prejudice” em 2003 e “Noiva em Preconceito”, em 2004, não passaram por aqui.
Nesta nova versão, a crítica destaca a leveza do tratamento e até o belo roteiro, cheio de momentos ternos e cômicos. O filme recebeu 4 indicações ao Oscar (melhor atriz, melhor figurino, melhor trilha sonora e melhor direção de arte) e ganhou o prêmio BAFTA (o Oscar do cinema inglês) de melhor revelação para ao diretor Joe Wright.
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