Os homens são de Marte… e é pra lá que eu vou!

Espetáculo será apresentado nos dias 15 e 16 de dezembro (Foto: Divulgação)

Um dos maiores sucessos do teatro na última década, o monólogo Os homens são de Marte… e é pra lá que eu vou! – com texto e interpretação de Mônica Martelli, chega em Aracaju nos dias 15 e 16 de dezembro,  às 21h e às 20h, respectivamente, no Teatro Atheneu. A peça trata do grande dilema vivido pelas mulheres solteiras: a busca pelo amor.Toda mulher já foi, é, ou será protagonista desta história de aventuras, encontros, desencontros, solidões, equívocos, adrenalinas, ilusões, alegrias e dúvidas.

O espetáculo ainda faz uma crítica ao comportamento e a certos valores da sociedade através da visão bem-humorada da mulher do terceiro milênio: independente, bem sucedida e com dificuldades de encontrar um homem que saiba compartilhar esta liberdade. No mundo todo, livros, seriados, filmes e peças que tratam do tema fazem grande sucesso de crítica e público.

Desde a estreia em 2005, Os homens são de Marte…e é para lá que eu vou! já realizou mais de 1.400 apresentações para mais de 1,2 milhão de espectadores, percorrendo 40 cidades em 20 estados brasileiros, como Manaus e Porto Alegre. O espetáculo foi vencedor do Prêmio Qualidade Brasil 2006 nas categorias: Melhor Espetáculo Teatral Comédia, Melhor Atriz e Melhor Direção (Victor Garcia Peralta). Teve ainda duas importantes indicações em 2005, ao Prêmio Shell na categoria Melhor Atriz e ao 1° Prêmio Contigo de Teatro como Melhor Espetáculo Comédia.

Os homens são de Marte…e é para lá que eu vou! conta a história de Fernanda, uma mulher de 35 anos, solteira, jornalista de formação, que trabalha com organização de festas de casamento e está à procura do grande amor. Para encontrá-lo, se envolve intensamente com diversos tipos de homens, independente dos tipos físicos, das condições sociais, raciais ou econômicas e a ponto de ficar muito parecida com cada um deles. Entre eles, um político, um rico playboy, um alternativo do Sul da Bahia e até um gay. Para ela, na tentativa, um desses pode ser seu grande amor, quem sabe? O tempo que gasta com os homens daria para ter dado uma volta ao mundo e ainda ter estudado a história de todas as civilizações. A vida para ela, sem um amor, é uma vida em preto e branco.

A peça fala do amor e principalmente da falta dele, que leva uma pessoa solteira a uma caça incessante a fim de encontrá-lo, sem saber como. De uma forma muito divertida, mas também emocionante e com um final surpreendente, o espetáculo demonstra como essa busca pode ser uma oportunidade de aprendizado. Tudo isso, com um tipo de humor que as mulheres são capazes de fazer muito bem: rir das suas próprias desgraças.

Ingressos à venda na bilheteria do teatro. Maiores informações: (79) 3213-7468.

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