Talvez seja um pouco exagerado dar a este “Saltimbancos Trapalhões” o título de obra-prima – até porque Renato Aragão e sua troupe nunca fizeram uma obra-prima. Este é melhor do que os demais, por conta de uma esmerada produção e até pela trilha sonora, da autoria de ninguém menos que Chico Buarque. É um bom momento para se rever, 22 anos depois (o filme é de 1981 e na época do lançamento agregou mais de cinco milhões de espectadores), o quarteto dos Trapalhões na sua formação original: Renato “Didi” Aragão, Dedé Santana, Zacarias e Mussum. Outros no elenco são: Lucinha Lins, Mário Cardoso, Paulo Fortes, Eduardo Conde e Mila Moreira. Os quatro trapalhões começam o filme como faxineiros do circo Bartholo. Como o circo está em dificuldades, deve fechar a qualquer momento. Sem querer, eles entram no palco e fazem muita confusão, as pessoas começam a rir muito e o dono do circo, o Barão, transforma os Trapalhões na principal atração. Didi aceita a exploração porque está apaixonado pela filha do Barão. Os quatro decidem fugir e viram artistas de rua. Eles são os “Saltimbancos Trapalhões”. O filme é a prova de que J. B. Tanko, que fez muitas chanchadas, era diretor de talento. Faltou-lhe um produtor que o incentivasse. Onde e Quando Ver Cinemark Shopping Jardins – 04/11 a 04/11 10h30
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