Brasil, 2017. Direção e roteiro de Monique Gardenberg. Produção de Augusto Case. Direção de Fotografia: Pedro Farkas. 110m, 14 anos. Distribuição da Vitrine Filmes. Com Erasmo Carlos, Celso Frateschi, Cristina Mutarelli, Felipe Abib, Hermila Guades, Humberto Carrõ, Julio Andrade, Lee Taylor, Marjorie Eswtiano, Malu Galli, Nicole Puzzi, Paula Burlamaqui, Seu Jorge, Julia Konrad, Jaloo,

Gênero – Drama. Musical.

Sinopse – Dono da boate Paraiso Perdido, o patriarca José faz de tudoo para garantir a felicidade de seu clã:  os filhoso Angelo e Eva, o filho adotivo Teylor e oso netos Celeste e Imã. Unidos pela música e por um amor incondicional, a excêntrica família encontra forças para lidar com seus traumas cantando clássicos da música popular romântica e atrai a curiosidade do misterioso Odair, um policial que cuida da mãe surda, uma ex-cantora.

Apreciação – A diretora Monique Gardenberg – autora entre outros  filmes, de obras simpáticas como “Benjamin”, “Genipapo”, “Ó  Pai, Ó” – tenta ressuscitar o chamado filme musical, que semepre foi uma tradição no cinema brasileiro. Como em filmes dos anos 50 e 60, este se passa numa boate e volta a insistir no tipo de Erasmo Carlos como ator de cinema. O que pode ter resultado dessa mistura só vendo na telona. Chama a atenção o elenco formado por gente nova (Malu Galçli, Julio Andrade)e veteranos de talento, como Nicola Puzzi.

Fique de Olho – Em Nicola Puzzi, que há algum tempo era uma adolescente com o diabo no corpo.