Pulse

(Idem); EUA, 2006. Direção de Jim Sonzero. Roteiro de Wes Craven e Ray Wright, baseado em roteiro de Kiyoshi Kurosawa. Produção de Michael leahy e Joel soissom. Música de Elia Cmiral. Direção de Fotografia: Mark Plummer. Desenho de Produção: Ermanno di Febo-Orsini e Gary B. Matteson. Direção de Arte: Sorin Popescu. Edição de Robert K. Lambert, Bob Morim e Kirk M. Morri. 14 anos, 89 minutos. Cia. Produtora: The Weinstein Company, Distant Horizons, Neo Art & Logic para a Dimension Filmes. Distr. no Brasil: Europa Filmes. Elenco: Kristen Bel, Ian Somerhalder, Christina Milian, Rick Gonzalez, Jonathan Tucker, Samm Levine, Octavia Spender, Jeremy Guskin,, Ron Rifkin, Kel O´Neill, Zach Grenier, Moira Price.

Gênero – Terror

Sinopse – Um grupo de estudantes decide investigar o estranho suicídio de uma colega. Alguns dias após sua morte, ela entra em contato através de e-mails, solicitando ajuda. É o início de uma série de contatos através da tecnologia existente, incluindo celulares e Internet, que permite acesso a um mundo desconhecido e perigoso.

Apreciação – Aracaju parece que é território prólogo para lançamento desse fitinhas vagabundas do gênero terror. Enquanto todo o resto do País assiste “A Rainha”, “O Último Rei da Escócia” e outros títulos que concorrem ao Oscar, vamos de “Pulse”, um classe B que passou em brancas nuvens pelo mercado internacional. É dose para leão, mas fazer o que? Este “Pulse” é a versão norte-americana de um filme japonês, chamado “Kaiaro”, dirigido por Kiyoshi Kurosawa, que se apoderou do sobrenome do mestre mas nada tem a ver com ele. É produzido pelos irmãos Weinstein, que andam produzindo pouco depois que venderam a Miramax para a Disney Co.