(Ray). EUA, 2004. Direção de Taylor Hackford. Produção de Howard Baldwin, Karen Elise Baldwin, Stuart Benjamin e Hackford. Roteiro de James L. White, baseado em estória de Hackford e White. Música de Craig Armstrong. Direção de Fotografia: Pawel Edelman. Desenho de Produção: Stephen Altman. Direção de Arte: Stephen Altman, Scott Plauche, Maria Ney, Adele Plauche e Molly Mikula. Edição de Paul Hirsch. Cia. Produtora: Baldwin Entertainment, Crusader Entertainment LLC, Unchain My Hart, Anvil Films, Bristol Bay Productions para a Universal Pictures. Distr. no Brasil: UIP. 153min. Elenco: Jamie Foxx, Regina King, Clifton Powell, Kerry Washington, Harry J. Lennix, Bokeem Woodbine, Aunjanue Ellis, Sharon Warren, C. J. Sanders, Curtis Armstrong, Richard Schiff, Larenz Tate, David Krumholt, Wendel Pierce, Chris Thomas, Warwick Davis, Rick Gomez, Denise Dowde, Patrick Bauchau, Terrence Dashon e Eric O´Neal Jr.
Sinopse – A biografia do cantor Ray Charles, um dos nomes mais expressivos da música norte-americana. Nascido em Albany em 1932, ele ficou cego aos 7 anos, após testemunhar a morte acidental do seu irmão mais novo. A mãe o incentiva a encontrar seu próprio caminho – e ele encontra conforto num teclado de piano. Sua fama cresce quando incorpora o gospel, country e jazz ao repertório. Paralelo a tudo isso, Ray Charles luta contra o preconceito racial em casas noturnas que não o aceitam porque é negro. Mas tudo se complica quando se torna um viciado em heroína.
Apreciado – Foi um dos candidatos a melhor filme no Oscar deste ano, mas não saiu da festa do Kodak Theater de mãos vazias. Jamie Foxx mereceu, sem dúvida, o prêmio de melhor ator porque ele faz um Ray impressionante. O filme pode até ser meio-acadêmico, classudo, mas a interpretação de Jamie Foxx é o seu grande trunfo. Foxx também ganhou o Globo de Ouro de melhor ator em filme musical, coroando um trabalho extraordinário de reinvenção do cantor. Durante as filmagens Foxx passava-se por cego – e ele próprio quem toca piano nas cenas principais do filme. A crítica brasileira faz muitas restrições ao filme, o que não acontece com a crítica americana e inglesa.
Fique de Olho – Na trilha sonora, composta dos grandes sucessos de Ray Charles. Só ela já paga o ingresso do filme.
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