O diretor John MacTiernan, além de ter renovado o filme de ação com “Duro de Matar”, tem alguns títulos interessantes em sua carreira. Esqueçam “O Curandeiro da Selva” e “O Último Grande Herói”, mas lembrem-se que “Caçada ao Outubro Vermelho” e “Thomas Crown a Arte do Crime”, beneficiaram-se do seu trabalho apurado. O problema é que Tiernan parece estar se especializando em filmes de produções problemáticas. “O 13o. Guerreiro” resultou em uma produção de quatro anos e foi um fracasso nas bilheterias. O mesmo aconteceu com “Rollerball”. Uma vez o filme concluído, o estúdio providenciou uma nova montagem porque a fita parecia não ter sentido. Um outro fato: Tiernan é especialista em Norman Jewison. A prisão versão de “Crown, o Magnífico” foi de Jewison, assim como este “Rollerball”. O primeiro filme, de 25 anos atrás, era um ficção cientifica que usava o filme de ação para transmitir sua mensagem pacifista. Pois esqueça tudo isso: o novo “Rollerball” é apenas uma aventura calçado em efeitos especiais que tornam a história mirabolante. Num futuro muito próximo, o rollerball é dos esportes mais violentos e o que atrai mais público. Mas, como o campeonato parece naufragar em banho Maria, o treinador de uma equipe resolve provocar o seu próprio time, sabotando-o. O resto é curtição de cenas violentas em esportes radicais. Com Chris Klein, Jean Reno, LL Cool J. Fique de Olho – Ex-manequim, de corpo escultura, Rebecca Romijn Stamos, adotou o sobrenome do marido, o ator John Stamos. Não precisava. Quem a viu em “X-Men” sabe que, além da beleza, ela parece ter talento.
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