Pronto há quase dois anos e já exibido em quase todos os países consumidores de filmes americanos, este “Simone” está, desde outubro do ano passado, sendo marcado e remarcado – o que significa dizer que os distribuidores nacionais também não estão confiantes em um êxito por aqui. Na verdade, o filme foi um cano de bilheteria na América. Os cinéfilos ingleses podem ter elegido Al Pacino como o maior astro do cinema de todos os tempos, mas é fato de que ele está amontoando fracasso atrás de fracasso. Em “Simoine”, Pacino é o decadente diretor de cinema Victor Taransky, que já chegou a ser indicado ao Oscar e acaba de perder sua última chance de voltar a ter sucesso, pois a temperamental estrela Nicola Anders desistiu de participar de seu filme. Despedido de sua ex-mulher e chefe do estúdio Elaine, Taransky perdeu a esperança de recuperar a vida que tinha com ela e a filha do casal, Lainey. E aí que aparece o gênio da informática Hank Aleno que entrega a Taransky um software que mudará sua vida para sempre. Surge então uma estrela da noite para o dia, a tal Simone do título O diretor é Andrew Niccol que sempre é melhor como roteirista. Fique de Olho – Na novata Rachel Roberts que faz o papel de Simone, embora no filme ela seja uma criação virtual. E em Catherine Keener e Winona Ryder, bonitas como mulheres e ótimas atrizes.
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