(Brasil, 2005) Direção e Roteiro de Vicente Ferraz. Produção de Isabel Martinez. Música de Jenny Padron. Direção de Fotografia: Ferraz e Tareq Dauod. Edição de Mair Tavares e Dull Janiel. 90m, livre. Cia Produtora: Três Mundos Produções Ltda, Urca Filmes, EICTV, Raccord Produções, Estúdios Mega. Distr. nos cinemas: Imovion, Rio Filmes. Gênero: Documentário Sinopse – No início dos anos 60, o diretor soviético Mikhail Kalatozov, juntamente com uma equipe de 200 pessoas, rodou em Cuba a superprodução “Soy Cuba”. Era para ser uma poderosa arma de divulgação sobre a revolução cubana, mas terminou sendo ignorado, após a estréia em Cuba e em Moscou. No Ocidente, o filme foi descoberto nos anos 90, pelos diretores Martin Scorsese e Francis Ford Coppola. O documentário apresenta depoimentos dos atores e técnicos sobreviventes de “Soy Cuba”. Apreciação – Kalatozov era um mestre do cinema acadêmico russo dos anos 50 (nas locadoras existe um filme seu, “Quando Voam as Cegonhas”, uma obra-prima por sinal) e certamente não merecia o ostracismo de sua superprodução “Soy Cuba”. O filme brasileiro resgata-o do limbo e fez por merecer os inúmeros prêmios que conquistou: Kikito de Ouro de melhor documentário e prêmio da crítica, no festival de Gramado; melhor roteiro no festival Cine PE; melhor documentário ibero-americano no festival de Guadalajara; prêmio FIPRESCI, em Chicago; e melhor documentário no festival do Peru. Fique de Olho – Nas imagens de arquivo calcadas do filme de Kalatozov.
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