Com tema semelhante a “Deus é Brasileiro”, de Carlos Diegues, esta nova comédia estrelada pelo careteiro Jim Carrey, causou surpresa e “frisson” nas bilheterias americanas. Os dois últimos trabalhos de Carrey, “O Mundo de Andy” e “Cine Majestic” foram rotundos fracassos de bilheterias. Assim, ninguém jamais imaginou que esta comediazinha modesta arrecadasse quase 90 milhões de dólares, nos seus três primeiros dias e que, em uma semana, desbancasse “Matrix Reloaded” do topo dos bilheterias nos Estados Unidos. Por isso, o filme chega tão rapidamente ao Brasil, quando se sabe que a Buena Vista, a distribuidora do grupo Disney, trabalha a passos de cargo. Para um crítico americano este é um dos filmes mais simples de todos os tempos e pode ser resumido assim: “Jim Carrey torna-se Deus. Fim da história”. Na verdade, Carrey é o repórter de TV Bruce Nolan, que é escolhido por Deus para substituí-lo por apenas uma semana. Deus pretende “tomar férias” neste período. O que enseja, naturalmente, as cenas mais estapafúrdias possíveis, não fosse Carrey uma espécie de aluno tardio do mestre Jerry Lewis. Por artes do destino, Carrey só faz sucesso mesmo em filmes que exploram caras e bocas, e quando é dirigido por Tom Shadyac, o autor de “Ace Ventura” e “O Mentiroso”. Fique de Olho – Não só em quem faz o papel de Deus – Morgan Freeman, aliás excelente ator. Mas também em Jennifer Aston, Philip Baker Hall e, em papéis menores, Sally Kirkland e o cantor Tony Bennett. Site Oficial
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