Violência e Paixão

(Gruppo di Famiglia in um Interno).  Itália, 1974. Direção de Luchino Visconti. Roteiro de Visconti, Suso Cecchi D´Amoro, Enrico  Medioli. Produção de Giovanni Bertolucci. Direção de Fotografia: Pasqualino de Santis. Desenho de Produção: Dario Simoni. Direção de Arte: Mario Garbuglia. Música de Franco Mannini. Montagem de Ruggero Mastroianni. 16 anos, 121m. Cia. Produtora: Rusconi Film, Gaumont International. Distr no Brasil: Imovision. Com Burt Lancaster, Silvana Mangano, Helmut Berger, Guy Trejean, Claudia Marsani, Stefanmoo POatrizi, Silvana Mangano, Elvira Cortese, Jean Pierre Zola, Romolo Valli, Umberto Raho, Enzo Fiermonti, Philippe Hersent, George Clatot, Valentino Macchi, Lorenzo Piani, Margherita Horowitz e participações especiais de Claudia Cardinale e Dominique Sanda.

Gênero – Drama

Sinopse – Velho professor, aposentado, que vive solitário num apartamento onde coleciona obras de arte, se vê obrigado a acolher em sua casa estranhas amostras da nossa sociedade. São: a esposa de um industrial reacionário, seu jovem amante que vive de expedientes, a filha e o noivo neo-fascista. Após um período de distanciamento, o professor se envolve com os problemas trazidos pelos hóspedes e, quando não pode evitar um crime, considera-se responsável.

Apreciação – Luchino Visconti realizou este filme pouco antes de morrer, já com a saúde muito abalada, mas fiel as características de estilo e temática de uma obra em que figuram títulos como “Rocco e Seus Irmãos”  e “Obsessão”. A critica (excetuadas as adjetivações a título de homenagem póstuma) foi predominantemente fria ou reticente, quase sempre não a escondendo a decepção. Mas, além dos que acham o filme um desastre, há comentaristas fascinados sempre pelo mais aristocrático dos diretores italiano. "Violência e Paixão” tem a gravidade de um réquiem, escreveu o crítico do Le Monde, Jean de Baroncelli. O ator norte-americano Burt Lancaster já havia trabalhado com Luchino Visconti, anteriormente, em “O Leopardo”.

Fique de Olho – Em Claudia Cardinale e Dominique Sanda, à época, duas das mulheres mais bonitas do cinema italiano e ambas atrizes de primeira qualidade.

Por Ivan Valença

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