Direção: João Batista de Andrade Depoimentos de: Clarice Herzog, José Midlin, Ruy Othake, Dom Paulo Evaristo Arns, Henry Sobel, Diléia Frate, Fernando Morais, Paulo Markun Idioma: Português Legendas: Português, Inglês, Espanhol e Francês Áudio: Português (Dolby 2.0) Vídeo: Letterbox Através dos depoimentos de parentes, amigos e jornalistas que conviveram com Vlado- morto a 25 de outubro de 1975- o espectador vai conhecendo um pouco mais sobre o personagem principal, à medida que se inteira também sobre o Brasil conturbado da época da Ditadura. Por mais que conheçamos as histórias de torturas daquele período, a cada descrição feita pelas vítimas dos métodos empregados pelos policiais do DOI-CODI, sente-se um frio “na medula”. Vladimir Herzog não teve sorte e terminou sucumbindo às sessões de tortura. Na época, o governo alardeou que ele havia se suicidado. A imprensa não aceitou essa versão e a repercussão à morte do jornalista foi tão intensa, que fortaleceu o movimento pela abertura democrática. É o testemunho de quem vivenciou essas mudanças que o diretor e amigo de Herzog, João Batista de Andrade, nos apresenta de forma satisfatória, ainda que convencional. Por Suyene Correia
Ainda que a história de sua morte tenha sido bastante difundida pelos meios de comunicação da época- e até hoje, por sinal- logo nos primeiros minutos desse documentário de João Batista de Andrade (“Doramundo”, “O Homem Que Virou Suco”), nota-se que muitos brasileiros ainda desconhecem quem foi o jornalista Vladimir Herzog, o Vlado, e sua importância para a derrocada do regime militar no país.
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