Vôo do Fênix, nas duas versões
Coisas que só a televisão por assinatura pode fazer por você. Exibição, quase que simultaneamente, das duas versões de uma mesma história: “O Vôo do Fênix” – um filme interessante, nas duas versões. Dois filmes argentinos – “Hoje e Amanhã”, “O Mesmo Amor, a Mesma Chuva” – também formam uma boa dupla. O Vôo da Fênix – Esta é a primeira versão, de 1965, dirigida por um mestre chamado Robert Aldrich (que chegou mesmo a ser assistente de Charles Chaplin). É a história de um avião que cai no deserto do Saara. Na impossibilidade de receberem socorro rápido e antes que morram de fome e sede, James Stewart lidera um bando de homens, todos salvados do acidente, na construção de um pequeno avião que os retire dali, a partir a partir dos destroços. Não é o melhor filme de Aldrich, mas uma produção correta e bem realizada. Também com Richard Attenborough. Passa ás 19h30 do sábado no Telecine Cult (Net Aracaju) O Vôo do Fênix – Precisar mesmo, não precisava, mas o argumento do filme anterior foi refeito, praticamente sem alterações, a não ser pela introdução de um personagem feminino que não existia no original. O novo diretor John Moore procura explorar os momentos de tensão entre os sobreviventes, e nesse ponto o filme é interessante. Com Dennis Quaid e Tyrese Gibson. Estréia também neste sábado, às 22h no Telecine Premium (Net Aracaju). Código 46 – Poucos diretores na atualidade têm a prolixidade de Michael Winterbottom. Mesmo sem filmar em Hollywood, baseado em Londres, ele faz uma média de dois filmes ao ano, e, o melhor, mantendo qualidade e interesse da crítica. Este “Code 46” passa-se no futuro, numa sociedade totalitária, na qual, até para viajar é preciso autorização especial. Elenco liderado por Tim Robbins e Samantha Robbins. Passa às 22h de domingo, no Telecine Premium (Net Aracaju). Hoje e Amanhã – Outro filme argentino, este porém de diretor desconhecido, Alejandro Comski, e elenco também: Antonella Costa, Carlos Lipsic e Horácio Acosta. Este é mais voltado para o perverso quadro social latino-americano: Paula, 24 anos, quer ser atriz. Ao perder o emprego, porém, passa a se prostituir. Parece recomendável. Estréia domingo, as 22h no Cinemax (Lig TV).O Mesmo Amor, a Mesma Chuva – Cinema argentino de primeira, embora não tenha sido exibido no Brasil. O diretor Juan José Campanella e o seu ator preferido, Ricardo Darin (de “O Filho da Noiva”) conta a trajetória de um casal – um escritor e uma atriz – que se conhece em 1980 e acompanha esse amor pelos anos afora. Estréia 3ª feira no Telecine Cult (Net Aracaju) às 22h.
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