(White Noise). EUA, 2004. Direção de Geoffrey Sax. Produção de Shawn Williamson, Paul Brooks, Simon Brooks e Stephen Hegyes. Roteiro de Nial Johnson. Direção de Fotografia: Chris Seager. Desenho de Produção: Michael S. Bolton. Música de Claude Foisy. Editor: Nick Arthurs. Cia. Produtora: Universal Pictures, Gold Circle Films, Brightlight Pictures. Distr. da Universal. Dist. no Brasil: UIP. 109m. Elenco: Michael Keaton, Chandra West, Deborah Kara Unger, Ian McNeice, Sarah Strange, Nicholas Elia.
Gênero: Terror
Sinopse – Jonathan Rivers é um arquiteto que tinha uma vida tranqüila e promissora com sua segunda esposa, a escritora Anna, e seu filho do primeiro casamento, Mike. Mas uma tragédia interrompe a felicidade da família quando Anna, grávida, sofre um misterioso acidente de carro e morre. Seis meses depois, ainda inconformado, Jonathan é procurado por Raymond Price, um paranormal que afirma ter feito contato com sua esposa por meio de FVE (Fenômeno de Voz Eletrônica).
Apreciação – Alguém consegue entender os mecanismos da distribuição cinematográfica no país? Como explicar que à platéia sergipana seja proibida de assistir “Ray”, que deu o Oscar a Jamie Foxx, mas veja este filme de terror, já lançado há algumas semanas nas grandes praças? Este é um filme de terror sem maiores novidades estrelado por Michael Keaton, ator que, se um dia foi Batman, hoje está em completa decadência. A única novidade do filme é a tal da FVE, que no Brasil é mais conhecida como Transcomunicação Instrumental e raramente é explorada pelo cinema.
Fique de Olho – Em Déborah Kara Unger. A atriz canadense ainda espera uma grande oportunidade no cinema. Mas que é atriz talentosa, lá isto é…
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