AS INVASÕES BÁRBARAS

(Les Invasions Barbares). Canadá, 2003. Direção e roteiro de Denys Arcand. Direção de Fotografia: Guy Dufaux. Música de Pierre Aviat. Produção de Denise Robert e Daniel Louis. Cia Produtora: Pyramide e Cinemaginaire. Distr. no Brasil: ArtFilmes. 90m, Livre. Elenco: Remy Girard, Stephane Rousseau, Marie Josee Croze, Marinia Hands, Dorothée Berruman, Joanne Marie Tremblay, Pierre Curzi, Yves Jacques e Louise Portal. Sinopse – Remy, divorciado, cinqüentenário, está em um leito de hospital. É paciente de câncer e praticamente está com os dias contados. Sua ex-mulher, Louise, chama com urgência o filho deles Sebastien, que mora em Londres. Ele hesita porque não fala com o pai há muito tempo. Finalmente, ele aceita volta a Montreal para ajudar a mãe e dar apoio ao pai. Desde a sua chegada, Sebastien move céus e terras, contata gente de suas relações, para melhorar os dias do pai da melhor maneira possível. Ele convida até a turma que, na juventude do pai, formava a “banda” que marcou o seu passado: são parentes, amigos e até antigas amantes. O que se tornaram eles no momento das invasões bárbaras. Apreciação – Prêmio de roteiro original e de melhor atriz para Marie Josée Croze, no último Festival de Cannes, “As Invasões Bárbaras” conquistou o público brasileiro, desde novembro próximo. Ao todo já são quase 500 mil espectadores conquistados com apenas 18 cópias. O filme tem causado os mais intensos debates, por força de sua originalidade. Quase 20 anos depois que o diretor Dennys Arcand estabeleceu “O Declínio do Império Americano”, ele retorna com os mesmos personagens, sobre uma pretensa invasão bárbara. O marco zero dessa invasão é o célebre 11 de setembro. E o que seria essa invasão? Um completo desajuste que atrela o ser humano a coisas como violência, drogas, etc. É um filme que faz a cabeça do espectador, não só pelo drama que expõe (e pode levar lencinhos extras para o choro) como pelo que debate – as discussões em torno de diálogos e situações continuam mesmo com a projeção terminada. Fique de Olho – Em Cannes, só Maria Josée Croze ganhou o prêmio de melhor atriz, mas todos concordam que o prêmio mais justo seria para o conjunto de intérpretes. Então é curtir o trabalho de todos eles. Onde e Quando Ver Programação válida de 09/04 a 15/04 Shopping Jardins – Cinemark Sala 6 – 20h40 – 23h10C LEGENDA C – Esta sessão será exibida somente no Sábado K – Esta sessão será exibida somente na sexta, sábado e domingo.

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