PIRATAS DO CARIBE: A MALDIÇÃO DA PÉROLA NEGRA (Pirates of the Caribbean: The Curse of the Black Pearl)

O produtor Jerry Bruckheimer conseguiu a proeza de, além de ser um dos mais bem sucedidos produtores de cinema, imprimir sua marca em cada produção. Ele não conhece fracassos. Mesmo quando fazia dupla com o já falecido Don Simpson, os seus filmes eram campeões de bilheteria. Sozinho, ele comanda um império que não tira por menos: raros são os filmes produzidos por ele com faturamento de menos de 100 milhões de reais. Característica principal: ação, muita ação. Não importa a história, não importa onde ela se desenrole, privilegia-se a ação. Lembram-se de “Pearl Harbor”? Pois é: Bruckheimer, contra todas as perspectivas e opiniões contrárias, apostou num gênero que estava morto e enterrado. O filme de pirata foi colocado para escanteio na filmografia hollywoodiana por causa de fracassos homéricos como “A Ilha das Gargantas Cortadas” e “Piratas”. Aquele, custou 85 milhões e arrecadou apenas 10 milhões. Mas, “Piratas do Caribe” é, agora, o filme de pirata melhor sucedido na história do cinema. Até agora, as bilheterias alcançaram 220 milhões de dólares – prepara-se para, a qualquer momento, uma seqüência. Como diretor, Bruckheimer convocou o insosso Gore Verbinski. O elenco é formado por Johnny Depp, Geoffrey Rush, Orlando Bloom e Jonathan Pryce. A história é sobre uma jovem filha do governador de uma colônia inglesa no Caribe que salva um garoto, embora sabendo que ele é filho de um pirata e que cresce para se tornar fabricante de armas. Fique de Olho – Em Johnny Depp. Na melhor oportunidade de sua carreira para se tornar um astro do primeiro time, ele faz um pirata, cheio de trejeitos, até efeminado. É ver para crer. Site Oficial

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