Internacionalização, extensão e inovação metodológica das instituições do Grupo Tiradentes garantem uma formação que prepara o aluno para realizar seus projetos de vida
A universidade é um caminho que pode ser porta de entrada para o mundo inteiro. Um dos principais objetivos da Experiência Acadêmica Tiradentes, o modelo acadêmico das instituições de ensino que compõem o Grupo Tiradentes, é formar cidadãos capazes de fazer a diferença, através do estudo e do conhecimento, bem como de se comunicar melhor com o mundo à sua volta e, ao longo dessa comunicação, fazer uma constante troca de conhecimentos que melhorem as suas competências profissionais e pessoais. O modelo centra-se no projeto de vida do aluno, que pode ser concretizado mediante diferenciais em sua formação acadêmica e profissional.
A reflexão em torno do projeto de vida já é uma realidade em muitas escolas do Ensino Médio, por força do que está previsto na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), mas também é válida para o Ensino Superior. Dentro da Experiência Tiradentes, ela busca trabalhar as competências socioemocionais do aluno, como autoconhecimento, felicidade, criatividade, competência e ética, entre outras; as escolhas profissionais e o mercado de trabalho; os métodos de estudo e aprendizagem (incluindo a gestão do tempo e rotinas de estudo); e a cultura do empreendedorismo, trabalhando aspectos como educação financeira, inovação e sustentabilidade.
Neste sentido, a Experiência Acadêmica busca inserir o aluno em todas as etapas teóricas e práticas da vida universitária, no decorrer de uma formação diferenciada que o prepare para várias possibilidades do mundo do trabalho, como a carreira acadêmica (incentivando a Pesquisa e a Inovação), o empreendedorismo, as possibilidades internacionais, a carreira no mercado privado e a preparação para concursos públicos. Para isso, o estudante da Universidade Tiradentes (Unit Sergipe) e dos Centros Universitários Tiradentes (Unit Alagoas e Unit Pernambuco), dispõe de ferramentas importantes como o Tiradentes Carreiras (núcleo de empregabilidade e carreira), o Tiradentes Innovation Center (centro de inovação) e o Instituto de Tecnologia e Pesquisa (ITP, que reúne parte dos laboratórios de pesquisa das Units).
Internacionalização
Uma das formas de promover essa formação é a internacionalização, que promove uma série de interações acadêmicas entre professores e estudantes de universidades de vários países. De acordo com o professor Otávio Correia de Melo Neto, diretor de Relações Internacionais do Grupo Tiradentes e diretor-executivo do Tiradentes Institute, em Boston (EUA), a internacionalização é um conceito que não significa necessariamente a saída de alunos do país, mas sim uma cultura integrada ao dia-a-dia do Grupo.
“A internacionalização está enraizada na cultura organizacional da nossa instituição, mas também nas políticas acadêmicas, em nosso planejamento e processo organizacional. Por conta disso, temos um desenvolvimento bem-sucedido e sustentável”, diz ele, destacando que a estratégia proporciona segurança para todo estudante que entra na instituição. “Hoje, ser um aluno Tiradentes é ser um aluno internacional e ser um aluno internacional é um pré-requisito para estar alocado de forma adequada no mercado de trabalho, com a trajetória acadêmica vinculada a todos os desafios que o mundo atual impõe”, concluiu Otávio.
As Units mantêm hoje convênios e parcerias com mais de 80 instituições de Ensino Superior, em 23 países de todos os continentes, com as quais desenvolvem uma série de projetos com os alunos nos campi das instituições. Entre elas, estão o MIT (Massachusetts Institute of Technology) e a University of Massachusetts Boston (UMass Boston), duas das mais respeitadas instituições de pesquisa, ciência e tecnologia do mundo, situadas nos Estados Unidos.
“Essas instituições proporcionam uma abertura de visão de mundo ao nosso estudante no processo formativo e, dentro dele, o aluno terá acesso a uma série de programas na rotina de formação”, destaca Otávio. Um deles é a mobilidade acadêmica internacional virtual, que permite aos alunos a possibilidade de cursar disciplinas acadêmicas em universidades do exterior, através de aulas virtuais e conciliando-as com o curso realizado no Brasil.
Extensão Universitária
A internacionalização é apenas uma das vertentes da Experiência Acadêmica Tiradentes, que passa ainda por uma intensa atividade de extensão universitária, em projetos e serviços desenvolvidos pelas próprias Units ou em parceria com entidades públicas, privadas e comunitárias. Nelas, os alunos são incentivados a colocar em prática o conhecimento prático-teórico, dividindo-o com a sociedade e desenvolvendo competências que lhe serão úteis na vida profissional.
“O aluno é capaz de adquirir o conhecimento teórico durante as aulas, aplicando esse conhecimento, identificando e diagnosticando um problema real dentro da sociedade. Ali, ele vai desenvolver uma solução. Então, o estudante passa pelos três momentos da aprendizagem, que é saber, saber fazer e fazer. Ele vai criando essa ilha dentro da sua formação acadêmica, construindo o seu portfólio de experiências dentro da própria academia e utilizando isso depois no mercado”, destaca a gerente de operações acadêmicas do Grupo Tiradentes, professora Irinea de Salles Almeida Moura.
Inovação metodológica
Todas estas atividades não deixam de lado a preocupação com o conteúdo acadêmico dos cursos, adaptado às demandas atuais e com a aprendizagem do estudante, acompanhada desde o primeiro dia com avaliações diagnósticas e um trabalho de monitoramento, que permite professores e estudantes identificar potencialidades a serem mantidas e fragilidades que podem ser melhoradas.
Além dos desenhos acadêmicos dos cursos, reformulados e adotados desde 2019, a Experiência Acadêmica traz ainda novas possibilidades de inovação nas metodologias de ensino, por meio da intensificação das aulas práticas, da hibridização (combinação de aulas presenciais e virtuais) e da adoção de novas tecnologias e estratégias que facilitem a rotina e o aprendizado do estudante, como o Problem Basic Learning, usado nos cursos de Medicina; a sala de aula invertida; metodologias de experimentação, trabalhos em equipe, aprendizagem entre pares e jogos que envolvem conteúdos. Esta diversidade de metodologias é garantida no projeto e são de livre uso dos professores, mas têm o objetivo comum de garantir o aprendizado real aos estudantes, mantendo o foco na concretização dos seus projetos e objetivos de vida.
Asscom | Grupo Tiradentes