A CPI não vai a lugar nenhum

A CPI da Educação não vai a lugar nenhum. É bem verdade que a oposição conseguiu o número necessário para pedir, oficialmente, a instalação da CPI. Mas aí a bancada da situação, que é majoritária, entrou em cena: não indicaria, como não indicou, um só membro para a Comissão. Sem a participação da bancada mais forte, nada feito: não poderia haver CPI. E não vai haver mesmo. Morreu no nascedouro. Na verdade, a idéia de uma CPI nasceu de uma brincadeira levada à frente pelo deputado Belivaldo Chagas. Mas agora o governo dorme tranqüilo: não haverá CPI. Por Ivan Valença

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