A lei do pãozinho por quilo não pegou

Há leis e leis. Há leis que pegam e são respeitadas por todos. Mas, há leis que não tem jeito de pegar. É o caso por exemplo do atendimento bancário em 15 minutos. Logo no começo fez-se um estardalhaço, exigindo isso e aquilo dos bancos para atendimento ao público. Menos de um mês depois, ninguém se lembra que a lei existe. E aí, fica tudo como antes.

Também é o caso da venda de pão por quilo. O aracajuano não tem tradição de comprar massa – pão, bolachão, biscoitos, etc. – por quilo, logo a venda do pão continua sendo feita por unidade. Uma ou outra padaria se lembra de pesar o pãozinho mas o próprio consumidor não se anima muito com a medida.

Resultado: seja no centro como nos bairros mais afastados o pãozinho é vendido por unidade. São 5 pãezinhos por um real – às vezes, até 6 ou 7 por um real. O consumidor acha que, no peso, além de demorar mais no atendimento, a conta sai mais cara.

Por Ivan Valença

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