A súbita morte do radialista e animador cultural Hilton Lopes priva o rádio sergipano de um comunicador que tinha o dom da profissão. Ele sabia, como poucos, se comunicar. A prova disso foi dada na sua despedida. O esquife foi levado ao Cemitério São João Batista, num carro do Corpo de Bombeiros. Nas calçadas das ruas por onde o féretro passou, havia uma multidão que rendia ao comunicador a sua última homenagem: a ele foram tributadas palmas, muitas palmas. O Cemitério comportou uma pequena multidão que levou a cova o caixão com o corpo de Hilton Lopes. Ele desapareceu aos 75 anos, fazendo o que sempre gostou: transmitindo as festas de São João. Para o programa diário que tinha na TV Atalaia gravou imagens na cidade de Muribeca e estava no Forró Siri de Socorro para fazer a mesma coisa, quando sentiu-se mal. Já chegou ao Hospital João Alves Filho sem vida.
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