A denúncia de precariedade do prédio foi feita através de fotos e relatos. Nas imagens dá para perceber que a rede elétrica e hidráulica carece de manutenção. O sargento destaca ainda que as barras de ferro das celas do Presmil são ocas, o que teria facilitado a fuga do policial Giusepe Amaral Carvalho, na madrugada de ontem, 10. O Presmil funciona desde o final dos anos 90 no prédio do antigo hospital psiquiátrico Adauto Botelho, e até então não passou por reformas, ou como denunciam os militares “nem adaptações foram feitas”. “Queremos que o Estado invista na estrutura do local. E como sempre contamos com apoio do MP nessa nossa luta”, declarou Vieira.
O presidente da Associação Beneficente dos Policiais Militares (ABSMSE), Sargento Vieira, protocolou no Ministério Público Estadual (MPE) na manhã desta quarta-feira, 11, um documento pedindo providências quanto ao atual estado do Presídio Militar (Presmil). “Queremos um local digno tanto para os presos quanto para aqueles que trabalham lá”, afirmou Vieira. Sargento Vieira espera providências do EStado
Além de uma melhor estrutura, a ABSMSE reivindica melhores condições de trabalho para os policias responsáveis pela segurança do local. “Nós não somos treinados para cuidar da segurança de presos e fora isso o efetivo é pequeno. Na noite da fuga havia apenas quatro policiais fazendo a segurança de 32 presos”, afirmou, acrescentando que o papel desses policiais seria no trabalho ostensivo na rua. Grades podem ser facilmente serradas / Imagem cedida pelo Sgt° Vieira
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