A farmacêutica Priscila Rodrigues Ordonez, acusada de fraudar exames de DNA, foi solta, depois de uma decisão favorável expedida na manhã de hoje, 18, pela Câmara Criminal do Tribunal de Justiça. O voto a favor do novo habbeas corpus, que põe Priscila em liberdade provisória, foi dado pelos desembargadores Gilson Góes, Célia Pinheiro e Osório Ramos. Foto: Arquivo
A decisão foi baseado nos argumentos de que ela não representa perigo à sociedade, e que os supostos crimes que cometeu não a obrigam a ficar segregada. Com isso ela irá responder em liberdade pelos crimes de estelionato e falsificação de documentos públicos.
Diante da decisão dos desembargadores do Tribunal de Justiça (TJ), os promotores do Ministério Público Estadual (MPE), seguiram ao TJ para mais informações. O MPE está à frente das investigações e foi o órgão responsável pelo pedido de prisão preventiva da acusada.
Priscila ficou presa Quartel da Polícia Militar por 40 dias. Nos últimos dias ela estava apresentando sinais de depressão e gastrite aguda e teve que ser atendida no Hospital da Polícia Militar na manhã de ontem, 17.
Caso
Priscila Rodrigues Ordonez é acusada de fraudar exames de DNA, solicitados pelo Ministério Público para confirmação de paternidade do projeto ‘Paternidade Responsável’. Desde o início das investigações já foram confirmados diversos exames que tiveram os resultados alterados pela farmacêutica.
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