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Sargento Vieira, presidente da AMESE (Foto: Arquivo / Portal Infonet) |
Um dos homens acusados de atirar contra o policial militar Ailton Valdivino da Silva deixou o Hospital de Urgências de Sergipe (Huse) nesta terça-feira, 5. A saída do acusado é considerada indevida pelo presidente do presidente da Associação dos Militares de Sergipe (Amese), Sargento Vieira. No entanto, para o tenente coronel Paulo Paiva, relações públicas da Polícia Militar, o fato foi considerado normal, visto que o acusado não estava custodiado.
“O marginal tenta assaltar o policial é alvejado e mandando para o HUSE. Mesmo o policial reconhecendo o criminoso, o marginal não foi preso. Como pode uma coisa desta?”, questiona o Sargento ao alegar que houve negligência por parte da policia nesse caso.
“Ele não poderia ser solto. Queremos uma resposta e pedimos que a polícia apure este questão. Como o marginal atira no policial e não tem uma acariação dos envolvidos?”, desabafa.
PM
Questionado sobre o assunto, o tenente coronel Paiva explicou que a saída do acusado não foi considerada fuga, pois ele não estava custodiado. “O policial civil que trabalha no Huse ainda algemou o acusado. Porém, ele entrou em contato com o delegado da Plantonista e foi informado que era para liberá-lo porque a arma do crime não foi encontrada e não podia ser feita uma prisão em flagrante”, afirma.
“Sabemos que um parente o ajudou a sair do hospital mesmo sem ter recebido alta. A prisão do acusado já foi decretada pela Polícia Civil e mais uma vez, iremos atrás do suspeito para prendê-lo”, conclui o coronel.
Por Geilson Gomes e Verlane Estácio
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