Advogado afirmou que Galindo pretendia se entregar

Paulo Ernane de Menezes, advogado do ex-prefeito, afirmou que Genivaldo Galindo iria se entregar à polícia no próximo dia 11. “Ele ia se entregar no dia 11 e já tinha preparado a petição e comunicado ao juiz titular da comarca que nessa data iria se apresentar”, diz ele, informando que não poderá responder pela ausência de Galindo por quase dois anos, já que àquela época ainda não estava no caso. “Eu sou advogado dele a partir do mês de dezembro. Então, até por uma questão ética, eu só posso falar sobre o que ocorreu de dezembro para cá, quando ele decidiu que queria se apresentar”, diz o advogado. Quanto ao processo da questão do homicídio, quem poderá responder é o Carlos Botelho, o advogado que estave no caso antes de Paulo Ernani, que mesmo diante de todas as acusações, declara a inocência do seu cliente. “Claro que eu declaro a inocência. Em todos os casos ele declara inocência e nós vamos provar isso. Nós já estamos fazendo a defesa dele e vamos continuar. Vamos apresentar habeas corpus e tudo o que for possível na área jurídica”, diz Paulo Ernani. O superintendente Kécio Pinto deu por encerrada esta parte da questão Genivaldo Galindo, apontando agora como centro das investigações o rastreamento dos bens do ex-prefeito. “Por enquanto, a prisão de Galindo dá esse caso por encerrado, a não ser no prosseguimento para as investigações dos possíveis bens que a polícia quer que sejam rastreados”, diz Kécio Pinto. Saiba mais sobre a prisão de Galindo Por Neila Santana