O motorista de aplicativo que conduzia o veículo para Clautênis José dos Santos e o amigo Leandro, na segunda-feira, dia 8 deste mês, quando ocorreu a abordagem policial que culminou na morte de Clautênis, segundo o seu advogado, ainda não conseguiu retomar as suas atividades. O motorista também foi atingido por um disparo na perna e continua abalado psicologicamente. Ele já prestou depoimento.
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