Ainda falta muito para Orla Pôr do Sol

Orla Pôr do Sol ainda é um canteiro de obras
Programada para ter sido entregue no final do ano passado, a Orla Pôr do Sol, no Mosqueiro, ainda está longe de ser uma realidade. No curso de sua estruturação, o projeto passou por diversos obstáculos, dentre eles a troca das empreiteiras responsáveis pela obra, que acabou ficando paralisada por quase todo o primeiro semestre deste ano. Recentemente as obras da orla foram retomadas, mas prosseguem ainda sem previsão de terminar.

O obra foi reiniciada com a construção do anel viário, com orçamento inicial de R$ 4 milhões, correspondente à drenagem e pavimentação da pista. O encarregado da obra, Orlando Ferreira, afirma que os trabalhos estão avançados. “O serviço de drenagem está praticamente concluído. Já vamos iniciar o processo de terraplanagem, que é justamente a pavimentação do local”, assegura o encarregado.

Encarregado afirma que construção do anel viário está adiantada
As obras de drenagem e pavimentação correspondem, no entanto, a apenas uma parcela de todo o serviço a ser feito. Falta a construção da orla propriamente dita, com o calçadão, bares, quiosques e áreas de convivência, como prometido pela Empresa Municipal de Obras e Urbanização (Emurb).

Empresas contratadas

Orlando Ferreira trabalha na FM Transportes, a segunda empresa a se responsabilizar pela construção do anel viário. A empreiteira anterior atrasou a obra e o contrato foi rescindido pela Prefeitura de Aracaju, no final do ano passado. Uma nova licitação foi feita, e a FM Transportes contratada para dar continuidade à construção.

Movimento vai aumentar após a conclusão da obra, diz morador
Já a urbanização do local ficará a encargo de uma outra empresa, ainda não contratada para o serviço. “Foi feita a licitação, mas a companhia responsável pela urbanização da orla ainda não foi escolhida”, expõe o diretor de obras da Emurb, Gilvan Sandes. Segundo ele, o prazo para a finalização do anel viário é dia 11 de fevereiro de 2010. “Para a urbanização não pode ser dado um prazo, já que a empresa responsável por esta etapa da obra ainda não foi contratada”, afirma Gilvan.

Espera

Dono de uma mercearia situada próxima ao canteiro de obras e que não precisou ser desapropriada, Orlando Prado acredita que o pior já passou. “Agora que as obras recomeçaram voltamos a ficar animados de novo. Vai ficar muito bonito, vai incentivar o turismo aqui na região” espera o comerciante.

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