Amase é contrária a greve de juízes

A posição oficial da Associação dos Magistrados de Sergipe é contrária a deflagração de uma greve dos juízes. A possibilidade de greve está sendo estudada como forma de protesto contra as mudanças propostas, pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva, na Previdência. A principal reivindicação dos juízes é a elevação do subteto nos Estados de 75% para 90,25% do salário do chefe do Judiciário local. O governo havia acenado com a possibilidade de estabelecer para os magistrados estaduais um teto de vencimentos correspondente a 90,25% do que deverão ganhar os ministros do Supremo Tribunal Federal. No relatório apresentado pelo deputado José Pimentel, porém, o subteto caiu para 75%. Segundo o presidente da Amase, o juiz Sérgio Menezes Lucas, que está em Brasília para participar de uma reunião juntamente com dirigentes de outras 55 associações de magistrados, os juízes sergipanos não apóiam a decisão. “Somos totalmente contrários. Fizemos uma reunião com a diretoria e houve decisão, com quase unanimidade, apenas um voto contrários, de não acatar o movimento grevista”, explicou. O juiz Sérgio Lucas também explicou que foram enviados ofícios, para todos os magistrados do Estado, dando ciência do assunto. “A maioria dos que se manifestaram também mostrou-se contra a greve”, disse. A reunião que define se os juízes entram, ou não, na greve, acontece logo mais, às 15 horas, na sede da Associação dos Magistrados do Brasil – AMB.

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