Artesãos se reúnem com a Emsetur

Enquanto se anuncia que a antiga Estação da Leste Brasileira, que limita os bairros Getúlio Vargas e Siqueira Campos, será reformada para abrigar um centro de artesanato, os artesãos que ocupam o Centro de Turismo da capital sergipana passam dificuldade. Eles sofrem concorrência da chamada “feirinha da praça”, mantida pela Prefeitura Municipal de Aracaju, através da Fundação Municipal do Trabalho, que cobra uma taxa simbólica de R$ 10 para que os artesãos negociem seus produtos. Já no Centro de Turismo, os artesão pagam uma mensalidade de R$ 120, que eles consideram muito alta. Por isso mesmo encaminharam um pedido de reajuste das mensalidades à Empresa Sergipana de Turismo mas não houve, até o momento, nenhuma resposta da empresa. Os artesãos sugerem, como alternativa à redução da taxa, que haja taxas alternativas. Nos meses de alta estação, como novembro, dezembro, janeiro e fevereiro, as taxas seriam mais elevadas. Nos outros meses, mais baixas. O Centro carece de reforma, mas a Emsetur ainda não acenou com essa possibilidade. Esta semana, os artesãos do Centro de Turismo voltam a se reunir com os dirigentes da Emsetur para encontrar uma solução para o problema.

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