O Hospital Universitário virou um manifesto só. Nessa terça-feira, dia 18, tem Assembléia Geral do Campus da Saúde para discutir questões relativas aos problemas do HU, inclusive aqueles já levantados na semana passada, em reunião com o reitor da UFS, José Fernandes Lima. Naquela ocasião, os estudantes, funcionários, professores e técnicos administrativos cobraram posição do reitor quanto à decisão do Tribunal de Contas da União. O parecer do TCU veio exigir que o contrato mantido pela Universidade Federal de Sergipe com a Fapese fosse suspenso, com a alegação de que a contratação de pessoal tem de ser feita via concurso público. Com a quebra do contrato, mais de 230 servidores serão demitidos, o que inviabiliza o funcionamento normal do Hospital Universitário e, conseqüentemente, dos três cursos do Campus da Saúde – Medicina, Odontologia e Enfermagem. Na quarta-feira, dia 19, os estudantes comparecem à Câmara Municipal para sessão com vereadores.
CONSENSO – Na última reunião, foi consenso a emergência na realização de concurso público para a UFS. Além disso, os estudantes acreditam que essa reivindicação deve ser feita pela comunidade universitária, reitoria, pelos gestores e legisladores estaduais, além da sociedade sergipana. Os estudantes afirmam também que, além da concessão de vagas para concurso, é preciso manter o HU aberto. Para tanto, a solução mais imediata é adiar o prazo para suspensão dos contratos, estabelecido pelo TCU.
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