Associação Mulheres de Peito pede auxílio para manter atividades

(Foto: Arte Mulheres de Peito)

Com a baixa no número de doações durante a pandemia, a Associação Mulheres de Peito, responsável por apoiar 223 pacientes oncológicos de Sergipe, está com dificuldade para suprir as necessidades básicas de sua sede e de oferecer ajuda médica às pessoas cadastradas na instituição.

“A instituição foi bastante afetada em relação às doações de alimentos, utensílios de higiene pessoal e na questão monetária voltada para exames e consultas”, explica a presidente da Associação Mulheres de Peito, Aline Souza.

Qualquer pessoa pode fazer uma doação. A instituição conta com uma rede de telemarketing funcionando de segunda a sexta-feira, das 6h às 16h, por meio dos telefones (79) 3024-4406 e (79) 3024-2009 ou pelo WhatsApp (79) 99651-7562.

Há possibilidade de fazer doações utilizando a ferramenta de pagamento do WhatsApp e também por meio do PIX 25.292.584/0001-47 (CNPJ). Caso a opção seja transferência ou depósito em conta, os doadores podem utilizar a Conta Poupança PJ Agência 0059/ Operação 013/ 85019-9, em nome da Associação Mulheres de Peito.

A instituição também possui mensageiros que, quando solicitados, vão até a casa do doador. “No contato com o call center, alguns doadores se disponibilizam a pagar mensalmente e não querem fazer transferências bancárias. Daí, o mensageiro, por meio de agendamento, vai pegar a doação na casa dessas pessoas”, explica Aline Souza.

A Instituição

O Movimento Mulheres de Peito surgiu em 2015 com objetivo de lutar pelo tratamento digno dos pacientes oncológicos e criar uma rede de apoio para esses pacientes, sempre com projetos que incentivem essas mulheres a verem que apesar da doença, elas ainda podem viver.

“Houve um período que a máquina de radioterapia do estado vivia quebrando e os pacientes que precisavam dela acabavam tendo que parar seus tratamento ou se deslocar para outro estado. Foi a partir daí, que o movimento surgiu”, afirma Aline Souza.

Atualmente, a instituição conta com uma rede multidisciplinar com fisioterapeuta, massoterapeuta, assessoria jurídica, serviço social, psicólogos, nutricionista. Recente, a Associação lançou o Projeto Remo, que é voltado para  mulheres mastectomizadas que são remadoras aqui no estado.

Por Luana Maria e Verlane Estácio

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