Atentado: “boato irresponsável”, diz Eloy

Atentado continua sendo investigado (Fotos: Arquivo Portal Infonet)
Um mês após o atentado contra o desembargador Luiz Mendonça, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirma que tem avançado na linha de investigação sobre os suspeitos ou mesmo o mandante do crime que terminou alvejando o motorista e cabo da Polícia Militar, Jailton Batista Pereira, de 41 anos, que permanece internado no Hospital de Urgência de Sergipe (Huse) durante todo esse tempo.

O Portal Infonet antecipou na semana passada uma matéria especial que mostra a trajetória do crime e a suspeita de que o agiota Floro Calheiros tenha sido o mandante.

Um mês após o crime equipes do Complexo de Operações Policiais Especiais (Cope), Polícia Federal e Inteligência da Polícia Civil continuam mobilizados para elucidar o atentado.

Boato

João Eloy afirma que boato foi irresponsável
Esta semana o que parecia ter sido um avanço nas investigações, foi refutado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP). A suposta prisão de um homem no Interior da Bahia chamou à atenção da imprensa, mas tudo não passou de um boato. O fato foi comentado pelo secretário da SSP, João Eloy, que foi enfático ao falar sobre a prisão.

“Foi um boato irresponsável. Essa pessoa; esse sobrinho do desembargador já faleceu”, disse o secretário.

Por meio de uma nota a SSP esclareceu que assim que soube da informação, o secretário João Eloy manteve contato com o secretário da Segurança Pública da Bahia, o delegado da Polícia Federal César Nunes, que apurou o fato junto à Delegacia de Barreiras e também negou a possível prisão. O Complexo de Operações Policiais Especiais (Cope) continua com o processo investigativo a fim de elucidar o caso no menor período de tempo possível.

TSE  

O atentado ao desembargador Luiz Mendonça foi considerado um crime tão chocante, que fez rever a segurança do judiciário brasileiro e foi alvo de duras criticas por parte do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ricardo Lewandowski, que foi enfático ao dizer que os juízes estão desprotegidos e que novas medidas de segurança devem ser tomadas. “O 18 de agosto, para a magistratura, corresponde ao simbolismo e a consequência do 11 de Setembro [ataque terrorista às “Torres Gêmeas”, em Nova York]”, destacou.

 

Por Kátia Susanna

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