Agora que passaram as eleições – o segundo turno realizado ontem trouxe os resultados esperados, principalmente em São Paulo –, preparem-se para uma temporada de reajustes. No podium está o aumento da gasolina, segurado pela Petrobras mesmo com o barril de petróleo, no mercado livre de petróleo, lá nas alturas. O tema foi recentemente alvo de um bate-boca entre a Petrobras e o Banco Central. Este, através de nota do Copom, alertou que o preço da gasolina anda aquém do mercado internacional e se um aumento for deixado para 2005, comprometeria a inflação prevista para aquele ano. A Petrobras foi dura na resposta: não abre mão do tabelamento da gasolina.
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