Banco Mundial avalia liberar recurso para obra em ponte

(Fotos: Divulgação Semarh)

Representantes da Semarh, Deso e o Coordenador Geral do Banco Mundial, se reuniram na manhã desta quinta feira, 28, no município de Pedra Branca, onde houve o rompimento da adutora do Rio São Francisco e a queda da ponte no início deste mês de maio. O objetivo foi avaliar situação do local e a possibilidade de destinar parte dos recursos do Programa Águas de Sergipe para reestruturar a ponte, a adutora, realizar a interligação com a Barragem do Poxim e um estudo do impacto causado pela perda de Água em Itabaiana. Segundo a Deso, em torno de 30% de toda água distribuída é desperdiçada ou furtada.

O Secretário Olivier Chagas se mantém otimista com o destino das negociações. “O Banco Mundial tem mostrado interesse e possibilidade jurídica de usarmos os recursos desse convênio que temos para ajudar no restabelecimento da adutora e também da ponte que serve de apoio para a tubulação. É um benefício direto para mais de um milhão de pessoas da grande Aracaju que dependem das águas do São Francisco. O Estado, a Semarh e a Deso, têm a obrigação de atender a população então estamos trabalhando de forma unida por uma orientação direta do governador Jackson Barreto. Estamos aproveitando essa oportunidade da missão do Banco Mundial para que possamos tratar este assunto e viabilizar este projeto”, enfatizou.

Representantes de entidades discutem a obra

Boris Utria, Coordenador Geral de Operações do Banco Mundial afirma ser possível realizar a obra e parabeniza a agilidade e rapidez do estado em encontrar uma conclusão para solucionar o problema que afeta milhares de Sergipanos. “Basicamente estamos vendo se dá para incluir esta recuperação no projeto Águas de Sergipe através de uma realocação de fundos. Definitivamente é uma atividade prioritária e a solução que foi dada é muito boa, muito rápida, mas é temporária, então tem que se buscar uma solução definitiva que seria justamente a reconstrução dessa ponte com a adutora. O mais importante é que tudo tem que ser feito é até dezembro. A informação que  temos é que levaria em torno de 180 – 120 dias para fazer que acho que é um tempo útil de acompanhar essa iniciativa. Vamos considerar isso”, concluiu o Coordenador.

Com a visita técnica realizada hoje, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Semarh, se mantém à frente como interlocutora entre o banco e o Estado. O Chefe de Gabinete, Marcelo Barberino, explica como funciona a parceria, “O programa contempla ações já pré-definidas no plano de aplicação. Há a posibilidade de remanejar algumas  dessas ações para complesar este gasto emergencial. Com isso, estima-se um recurso em torno de dez milhões de dólares. Essa visita técnica é para conhecer as demandas e disso realizar um relatório para o Bird e o Bird estudar se é possível ou não incluir essas ações no plano de aplicação da assinatura do convênio de 70 milhões de dólares (Programa Águas de Sergipe) e reservar uma parte para essas ações emergenciais. A Semarh coordena o trabalho de aplicação dos entes Deso, Cohidro, Emdagro e a própria Semarh.

Fonte : Assessoria de Comunicação, Marketing e Eventos da Semarh

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