Os moradores do Augusto Franco já não agüentam mais a buraqueira que está no conjunto depois que a Deso executou um serviço de esgotamento da rede sanitária. As obras iniciaram em dezembro e após a conclusão ficou de lembrança muita areia, buracos e reclamações. Há trechos em que é difícil transitar de carro
“O conjunto está uma bagunça. Está horrível!”, afirma o corretor Cícero Roque, que mora e trabalha no conjunto. Para quem circula de carro a situação do conjunto está gerando prejuízos. “Já quebrou a suspensão, amortecedor, o pneu empenou e ninguém dá nenhuma justificativa”, afirma José Alex Dias.
Além dos motoristas, as donas de casa, a exemplo de Dona Cléa Andrade estão tendo muita dor de cabeça por causa dos buracos e por causa da areia deixada nas ruas. “Está uma porcaria isso aqui. É um monte de areia dentro de casa e quando chove o problema é a lama e a água que não tem pra onde escorrer e vira um lamaçal”, ressalta. População tem que conviver com a poeira e com a lama quando chove
Enquanto nenhum órgão toma as providências para consertar o serviço deixado pela metade, os próprios moradores acabam tendo que fazer alguns paliativos. “Tentei dar um jeito naquele buraco ali, por daqui uns dias nenhum carro passa mais por aqui. O negócio ‘tá’ feio”, declara Seu Valentino dos Santos.
A reportagem do Portal Infonet tentou obter uma explicação da Deso para o problema do Augusto Franco, mas até o fechamento da matéria não havia recebido uma resposta da assessoria do órgão. Seu Valentino deu um “jeitinho” para rua não ficar intransitável
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