A Cooperativa dos Agentes Autônomos de Reciclagem de Aracaju (CARE) ganhará nos próximos dias uma unidade de processamento de PETs (garrafas de refrigerante) em granulados.
O projeto de instalação foi elaborado pela UFS/Unitrabalho. O objetivo é capacitar pessoas e criar infra-estrutura de trabalho junto a grupos populacionais em situação de exclusão social. O projeto foi financiado pela Fundação Banco do Brasil.
Quem foi fundamental neste processo foi o Ministério Público. O intuito da instituição é melhorar a qualidade de vida dos antigos catadores do lixão de Aracaju, resgatando sua cidadania e reservando o meio ambiente.
Até o momento a CARE está trabalhando somente com o enfardamento do papel e papelão. A expectativa é de que até o final de fevereiro a nova unidade de processamento esteja em funcionamento. O projeto contou ainda com o apoio financeiro da Petrobras.
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