A carta de intenções assinada entre os grupos G. Barbosa e Royal Ahold, detentor das ações do Grupo Bom Preço, pela qual o segundo começa a se inteirar da situação do primeiro para compra das totalidades e suas ações, terá que passar pelo crivo das autoridades financeiras federais. O vereador Antônio Góis já alertou, na sessão da última terça-feira da Câmara, para o fato de que a junção dos dois grupos, pode constituir um monopólio no ramo de lojas de varejo na cidade. Até dezembro, os dois grupos decidem como ficam a situação. Mas, também não está descartada a hipótese de um segundo grupo comprador entrar em cena. Aí, neste caso, não precisaria haver consultas ao Governo Federal.
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