Na próxima semana a juíza da 5° Vara Criminal, Iolanda Santos Guimarães, deve decidir o destino de Floro Calheiros, preso acusado de mandar matar o agiota ‘Motinha’. Ontem, 4, foi ouvida a última testemunha do caso, o perito Nestor Joaquim de Góes. Floro chegou a ser hospitalizado várias vezes e hoje encontra-se na enfermaria do Compencan / Foto: Arquivo Infonet
A partir de agora a defesa e a acusação tem cinco dias para apresentar as últimas alegações. Após esse prazo, cabe à juíza dar o parecer final do processo. Dentre outras coisas, Floro Calheiros poderá ir a júri popular.
Saúde do réu
A defesa do acusado solicitou à juíza a conversão de prisão cautelar para prisão domiciliar. Os advogados alegam preocupação com a fragilidade do estado de saúde de Floro e chegaram a solicitar o livro da enfermaria do Complexo Penitenciário Carvalho Neto (Compencan), onde ele permanece desde que retornou ao presídio após passar uma temporada internado no hospital.
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