CB começa perícia para identificar causa de incêndio

CB constata perda total em incêndio (Fotos: Cássia Santana/Portal Infonet)

O Corpo de Bombeiros deve iniciar nesta segunda-feira, 1º, a perícia técnica para identificar a causa do incêndio que destruiu uma loja de arranjos e de brinquedos na rua Florentino Menezes, no centro de Aracaju. O incêndio aconteceu na tarde do domingo, 31, e o proprietário da loja se dirigiu à Diretoria de Atividades Técnicas do Corpo de Bombeiro na manhã desta segunda-feira, 1º, para solicitar a realização de perícia técnica.

De acordo com informações da major Maria Souza, responsável pela comunicação social da corporação, populares acionaram a equipe do Corpo de Bombeiros às 16h35 do domingo, 31, por meio do Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp). Dezoito homens e cinco viaturas, entre elas uma ambulância, foram mobilizados. Usando cerca de 20 mil litros de água, os bombeiros controlaram as chamas em cerca de 40 minutos.

Teto da loja fica parcialmente destruído

Mas os bombeiros permaneceram no local por cerca de 1h30 para evitar novos focos. “Foi feita a operação de rescaldo e o material combustível foi retirado do local para evitar o reinício das chamas”, considerou a major Maria Souza.

Tentativa de arrombamento

Ao Corpo de Bombeiros, chegaram informações preliminares de que pelo menos um homem foi visto dentro da loja. De acordo com destes levantamentos preliminares, o homem teria arrobado a porta central e teria entraado na loja com ima tocha com o objetivo de iluminar o ambiente para roubar os produtos. “Mas isso são informações que chegaram à corporação. As causas do incêndio só serão identificadas após a perícia técnica”, informou a major Maria Souza.

Segundo a major, nesta segunda-feira, 1º, uma equipe da corporação voltará ao local, que permanece isolado, para a coleta de novos materiais que poderão indicar a origem do incêndio.

Loja permanece isolada

“A perícia leva uns 30 dias para ser concluída, mas este prazo poderá ser prorrogado se houve necessidade de se realizar outros procedimentos”, considerou a major.

Por Cássia Santana

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