Representantes do Corpo de Bombeiros e Ceasa
A promotora Euza Missano concedeu um prazo de 90 dias à direção do Ceasa de Aracaju para que sejam feitas adequações no sistema elétrico e de segurança no local. O relatório do Corpo de Bombeiros identificou 10 irregularidades no centro, como fiação elétrica exposta e falta de central de gás nos restaurantes que o Ceasa abriga.
Além destes pontos, o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado por representantes da Associação dos Usuários do Ceasa, Corpo de Bombeiros de Sergipe e Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso), ainda compromete a direção do Ceasa a orientar os vendedores a comercializarem seus produtos nas normas de higiene informados pela Vigilância Sanitária.
No prazo de sessenta dias, técnicos do Corpo de Bombeiros e Vigilância Sanitária farão vistoria no local. Caso os termos do acordo não estiverem sendo cumpridos, o Ceasa terá que pagar uma multa no valor de R$ 5 mil.