Cezar Britto recebe medalha do Mérito Serigy

O início da noite de ontem, dia 20, foi marcado por uma cerimônia das mais importantes, realizada pela Prefeitura de Aracaju, e que dá prosseguimento às comemorações do aniversário da capital: a entrega das medalhas da Ordem do Mérito Serigy e da Ordem do Mérito Cultural Ignácio Barbosa. Entre os contemplados pela medalha do Mérito Serigy – que é inspirada nas ordens medievais de cavalaria e admite elevação de graus – o advogado e ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, secção Sergipe, Raimundo Cezar Britto de Aragão. O discurso de gratidão dos homenageados foi feito pelo advogado, que também é fundador da Sociedade Semear. No discurso, Cezar agradeceu ao prefeito de Aracaju por ter escolhido a sede da Sociedade Semear, na qual é diretor presidente, como local para a entrega das importantes homenagens. O advogado lembrou o orgulho de todos os agraciados em receber esse tipo de homenagem. “Como não se envaidecer ao ouvir Aracaju dizer que nós, de alguma forma, contribuímos para que ela ficasse melhor, mais culta, ou mais humana. Como não se envaidecer com a pública declaração de amor da cidade de Aracaju. A capital síntese do Nordeste”, declarou. Para Cezar Brito, todos os homenageados, ao seu modo, lutaram para que Aracaju fosse uma cidade mais justa e solidária, e que a cultura fosse uma propriedade coletiva. “Basta olhar a expressão e história de cada um, quer seja no mundo político, da luta partidária, do direito ou da cultura, para se compreender o porquê da homenagem”, disse. HOMENAGEADOS – Além de Cezar Brito, foram agraciados com a Ordem do Mérito Serigy: o sociólogo e atual sub-chefe de assuntos federativos da Casa Civil da Presidência da República, Vicente Y Pla Trevas; o advogados e ex-presidente da OAB/SE, Edson Ulisses de Melo e os ex-combatentes do regime militar brasileiro Antônio Bittencourt e Lourival Santos. A Medalha da Ordem Cultural Ignácio Barbosa concedida a pessoas que prestaram relevantes serviços culturais à cidade e ao povo sergipano, de acordo com a lei de 14 de abril de 1972, foi entregue à professora–doutora Vera Lúcia Alves França, autora de livros como “Organização do Espaço Sergipano”; ao artesão de guitarras elétricas, escultor e pintor Elifas Santana; ao músico e designer Helder Aragão (DJ Dolores) e ao poeta e escritor Hunald Alencar.

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