Para tomar conta de toda essa meninada foi mobilizada uma equipe de 30 pessoas, entre professores, profissionais de educação física, oficineiros e guarda-vidas. Além disso, dois estagiários de Medicina e uma técnica em Enfermagem ficam de prontidão para atender qualquer incidente. Apesar de todo o cuidado, tombos e pequenos machucados sempre acontecem. Além de se divertirem na piscina, as crianças participam também de diversas atividades esportivas e recreativas, e oficinas de artes. Uma das opções é a oficina de capoeira do Mestre Morcego, da qual Mateus Sales, 10 anos, fez Segurança A segurança e a confiança são requisitos fundamentais para que os pais permitam e queiram que seu filho participe de uma colônia de férias, já que a meninada vai ficar o dia inteiro longe Para muitos participantes a lista das preferências é extensa e a vontade de voltar nos próximos anos está estampada nos rostos, como é o caso de Melissa Santos, 10 anos. “Gostei do almoço de ontem porque foi batata frita, gosto do banho de piscina, das brincadeiras, e dos professores que são muito atenciosos”.
Na época de férias escolares uma boa pedida para a criançada são sempre as colônias de férias. Muitos clubes e shoppings da cidade promovem anualmente pelo menos uma semana de muita brincadeira e aprendizagem. Uma delas que teve início na segunda-feira, 14, e prossegue até esta sexta-feira, 18, está acontecendo no Sesc Atalaia e conta com mais de 140 crianças de 04 e 12 anos. Brincar na piscina é o momento mais esperado pela criançada, para maior segurança as turmas são divididas por idade
“Por mais que tenhamos cuidado, qualquer ambiente oferece riscos, principalmente as áreas próximas às piscinas e nos banheiros”, explica José Nunes, Gerente de Esporte e Lazer do Sesc. E sem dúvida o momento mais esperado é o banho de piscina, o que requer atenção redobrada dos profissionais. “Temos que ter muita atenção. E antes de entrarem na piscina nós ainda fazemos um trabalho preventivo e passamos algumas orientações”, ressalta a guarda-vidas Tiberia Mazzine. Tiberia Mazzine: atenção redobrada
questão de participar. “Eu já tinha feito antes, mas dessa vez foi melhor porque aprendi mais coisas do que antes”. Para o Mestre, as crianças realmente se sentem atraídas pela capoeira. “Muitos fazem um dia e querem repetir. Porque a capoeira tem a música, a dança, os instrumentos e isso encanta as crianças. Além disso, tem a parte da descoberta e da socialização”. Emília Guimarães: “a equipe tem que ser grande para dar conta do trabalho”
de seus olhos. “Quando os pais não sentem segurança vêm acompanhando o filho. Mas quando eles vêem a nossa responsabilidade com as crianças e confiam no nosso trabalho, ficam mais tranqüilos”, explica a recreadora Emília Guimarães Brasil. Melissa Santos, 10 anos, e sua amiguinha Tiffani Novaes, 9 anos
Por Carla Sousa
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