A segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa, promovida pelo Departamento de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Deagro), começou nesta quinta-feira, 1º, e vai até o fim de novembro. O objetivo é alcançar o maior número possível de animais vacinados no Estado. Na campanha anterior, realizada em maio deste ano, 97% do rebanho sergipano foi vacinado. Para obter esses índices é necessário que o produtor leve a nota fiscal da vacina aos escritórios do Deagro, para que o rebanho seja declarado, registrado e contado como vacinado. A doença não é transmissível ao homem, mas as perdas econômicas são grandes para o produtor porque o animal emagrece e a sua produção leiteira diminui, assim como a capacidade de reprodução. O Brasil é zoneado por circuitos e todos os Estados que obtiveram o título da Organização Internacional de Epizoonozes (OIE) como área livre de aftosa com vacinação devem manter o status. Caso haja um caso de aftosa em Sergipe, as exportações de muitos outros Estados brasileiros podem ficar comprometidas. Procedimento Para proteger o rebanho, o produtor precisa comprar uma dose da vacina para cada animal. A dose custa em média R$ 1,30 e pode ser adquirida em lojas de produtos agropecuários. Depois da aplicação, o pecuarista deve declarar a vacinação em algum dos escritórios do Deagro. No caso de ocorrência de um foco da doença, todos os animais suscetíveis são sacrificados num raio de três quilômetros. Sergipe já mantém o status de zona livre, sem nenhuma ocorrência da doença, há 11 anos. A cooperação dos criadores é fundamental para que o Brasil cumpra a meta, estipulada pelo Governo Federal, de erradicar a doença no Brasil até 2009. Fonte: ASN
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