O atual procedimento do pagamento da conta de energia do mercado consiste na divisão do valor total pela quantidade de boxes, o que é questionado pelos comerciantes, já que alguns possuem aparelhos a mais que os outros ou que consomem uma maior quantidade da força, como freezers. Desde 2002 o MPE entrou com ação civil pública para que a companhia que fornece energia na capital (Energipe, atual Energisa) viabilizasse medidores individuais para que cada feirante pague apenas pelo serviço que utilizou. A promotora Euza Missano pediu que fiscais da Emsurb fossem a cada espaço do mercado e cadastrassem os aparelhos elétricos que cada feirante possui, para que essa informação seja levada em conta na hora do rateio enquanto a Energisa não providencia a medição individual. A vistoria será acompanhada por comerciantes do local.
Comerciantes do Mercado Albano Franco e Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb) se reuniram no Ministério Público Estadual (MPE) na tentativa de encontrar uma solução para a problemática da instalação elétrica do local. Os vendedores do lugar reclamam do rateio na conta, mas Emsurb fala que procura ser o mais justa possível.
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