Contas bancárias de autoridades são acompanhadas

Nos últimos 15 dias, entraram na mira dos bancos milhares de autoridades públicas, seus cônjuges e parentes diretos. Em 2 de julho passou a vigorar a norma do Banco Central que obriga instituições financeiras a acompanhar com lupa as operações e negócios bancários de correntistas enquadrados no grupo das pessoas politicamente expostas.

São autoridades que, pelos cargos estratégicos que ocupam, devem ter suas movimentações bancárias permanentemente monitoradas. Estima-se que 100 mil pessoas sejam alvo. No entanto, mesmo com um universo tão grande de pessoas e com escândalos de corrupção envolvendo servidores públicos, segundo o conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e a Controladoria Geral da União (CGU) nesses primeiros dias de vigência, nenhuma comunicação foi realizada.

A lista de monitoramento inclui os presidentes da República, da Câmara, e do Senado, o procurador-geral da República, todos os parlamentares federais e estaduais, ministros de Estados e seus assessores mais graduados, ministros dos tribunais superiores, governadores dos Estados, prefeitos das Capitais e de municípios maiores, etc.

Por Ivan Valença

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