Os 138 cobradores e 22 agentes de passagem da Cooperativa de Transporte de Pasageiros do Estado de Sergipe (Coopertalse) estão ameaçados de perder o emprego por conta da concorrência dos clandestinos. As demissões ocorrerão caso as fiscalizações não sejam intensificadas e os taxis clandestinos tirados de circulação num prazo de 30 dias.
A Coopertalse funciona atualmente com 120 microônibus fazendo o transporte intermunicipal. Ao todo 480 funcionários estão empregados na cooperativa, entre cobradores, motoristas, fiscais, agentes de passagens e pessoal administrativo. Por mês a cooperativa gasta R$ 200 com encargos sociais, taxas e com a administração dos terminais.
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