“Até a finalização do processo o Coronel Iunes está à disposição do gabinete do comando. Esse processo leva em torno de 40 dias, se houver necessidade pode ser prorrogado por mais 20 dias. O comando não tem o costume de apressar os inquéritos, o responsável pelo processo é o Coronel Ramos e ele deve se pronunciar sobre o assunto assim que finalizar”, disse Ornelas. Com o afastamento do comandante da Polícia Militar de Sergipe, o Coronel Sobrinho acumulou os cargos de diretor do Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (CIOSP) e de comandante de policiamento da capital. “Não existe nenhuma irregularidade em ocupar duas funções, isso é previsto. Ao final do procedimento o Comandante Pedroso é quem vai decidir se o Coronel Iunes volta a sua função ou se o Coronel Subrinho continua no cargo”, destacou o Coronel Ornelas ressaltando que não existe nenhum prejuízo para a população. “Nós como chefes temos um adjunto que nos auxilia na função. No caso do Coronel Sobrinho tem uma pessoa que fica responsável pelo setor. Por isso não existe um acúmulo tão grande de funções”, diz Ornelas. Por Kátia Susanna
Após ter sido denunciado por espancamento e cárcere privado e ser afastado do cargo de Comandante de Policiamento da Capital, o Coronel Iunes continua a disposição do comando. O fato aconteceu no final do mês de setembro e segundo o Coronal Ornelas, responsável pela comunicação da PM, Iunes deverá aguardar a conclusão do inquérito. Coronel Iunes continua aguarda conclusão do inquérito Foto: Arquivo Infonet
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