De acordo com uma funcionária do IML que pediu para não ter seu nome divulgado, o exame foi feito em Salvador e até o momento não saiu o resultado. A funcionária disse ainda que por falta de vagas o corpo permanece no instituto fora da geladeira. A preocupação da equipe é com relação ao risco de contaminação biológica no local, já que o corpo apresenta estado avançado de decomposição. A equipe do Portal Infonet procurou o Diretor do Instituto Médico Legal, Avercílio Bezerra. O diretor do IML disse que não procede a denúncia sobre a falta de refrigeração do corpo. Com relação ao exame de DNA Avercílio diz que o material da suposta mãe já foi colhido e aguarda a liberação para enviar a um laboratório que fica em Salvador. Avercílio Bezerra diz ainda que no IML existem 13 materiais que aguardam a liberação para o exame de DNA. “No ano passado enviamos para esse laboratório de Salvador quatro materiais e até hoje aguardamos o retorno. O fluxo de exames é muito grande e o laboratório não consegue dá conta dos pedidos”, afirma Avercílio ressaltando que o problema pode ser agravado caso o sistema de congelamento seja danificado. “Se o congelamento quebrar os corpos serão enterrados como não identificados”, salienta Avercílio. Por Kátia Susanna
O corpo de um adolescente encontrado morto no último dia 15 de outubro embaixo da ponte do rio Vaza Barris, no município de Lagarto, continua no Instituto Médico Legal (IML) aguardando um exame de DNA. Um familiar da vítima chegou a ir ao IML, onde fez o reconhecimento através de roupas e tatuagem, mas como o corpo estava em estado de decomposição foi preciso um exame de DNA para comprovar a identificação. Corpo de adolescente aguarda exame de DNA para liberação
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