Crime Bugio: Delegado diz que investigações prosseguem

Gabriela Purificação (Foto: Divulgação Facebook)

Ainda não se sabe o paradeiro dos envolvidos no crime que tirou a vida da jovem Gabriela da Purificação Sulva dos Santos, 17 na noite do último dia 28 de janeiro, quando saia do Colégio Jornalista Paulo Costa, aonde estudava, no conjunto Bugio. O delegado geral Everton dos Santos destacou na manhã desta terça-feira, 10, que as investigações continuam.

De acordo com o delegado, apesar de um adolescente suspeito de participação no latrocínio [roubaram o celular da jovem e a mataram em seguida], ter sido apreendido semana passada, ainda não houve confissão.

“Já foi apreendido um adolescente e a investigação está prosseguindo porque apesar de ele não confessar, estamos em busca de reconhecimento, com prova de outros dados, para que a gente possa demonstrar que realmente foi ele e prender a segunda pessoa e inclusive, achando a arma e a moto que eles estavam”, explica Everton Santos.

O crime chocou familiares, amigos, toda a comunidade escolar e a população de um modo geral. Na escola, a direção reuniu os alunos para orientar que evitem levar aparelhos de telefone celular e outros objetos de valor para o estabelecimento de ensino, que no momento do homicídio não dispunha de vigilantes. A Secretaria de Estado da Educação (Seed) já providenciou vigilância armada para algumas escolas no período noturno, entre elas, a Paulo Costa.

Relembre

Gabriela da Purificação Silva dos Santos saia da escola com destino à residência no conjunto Jardim Centenário, por volta das 21h quando foi abordada por dois jovens em uma Shineray, que pediram o celular. Testemunhas dão conta de que quando a estudante tentava tirar o aparelho da bolsa, o mesmo enganchou e ela assustada correu, tendo sido alvejada e morrido na porta do estabelecimento de ensino.

O crime aconteceu em 28 de janeiro e no dia 5 de fevereiro, um adolescente de 17 anos foi apreendido no Povoado Taiçoca, em Nossa Senhora do Socorro. Suspeito de estar envolvido na morte de Gabriela da Purificação, ele confessou ter cometido um homicídio na Taiçoca, mas o Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), investiga a participação dele na morte da aluna do Colégio Paulo Costa.

Por Aldaci de Souza

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