Cerca de 170 alunos já passaram pelas salas de aula. O conteúdo ministrado envolve Técnicas de Abordagem, Direitos Humanos, Tiro Policial e Princípios Básicos de Patrulhamento Tático, com um total de 60 horas/aula. “O curso é muito importante para o preparo técnico e defensivo do profissional de segurança pública, porque a criminalidade está aumentando e ficando mais sofisticada”, explica o soldado da Polícia Militar, Robson Alves, um dos 25 inscritos.

Para o comandante da Companhia de Radiopatrulha e instrutor de Direitos Humanos, capitão Carlos Rolemberg, o principal ensinamento ainda é a preservação da vida, não só da vítima e do policial, mas também do agente causador. Um fato curioso é que durante a aula de abordagem a edificações, os alunos ouviram tiros vindos da Casa de Detenção e orientados pelo tenente Henrique, posicionaram-se de acordo com os métodos do curso para evitar fugas durante a rebelião. A fuga não se concretizou e a ação serviu como treinamento para policiais.